Imposto de Renda 2018: Por que não deixar a declaração para última hora? – Status Contábil

Imposto de Renda 2018: Por que não deixar a declaração para última hora?

 

O prazo final para os contribuintes entregarem a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2018 é dia 30 de abril. No entanto, é aconselhável não deixar para entregar a declaração em cima da hora. A omissão de rendimentos e informações de valores errados são os erros mais comuns que levam o contribuinte à malha fina e o tempo curto pode não ser suficiente para corrigir eventuais erros antes de enviar a declaração.

Ajuda de um especialista

É sempre bom contar com a ajuda de um especialista contábil na hora de fazer a declaração de imposto de renda. Entender toda a dinâmica e as especificidades não é tarefa fácil, e provavelmente encontrar um bom profissional disponível na última hora é mais difícil.

Erros e esquecimentos

Muitas vezes o tempo curto faz com que os contribuintes enviem valores errados, e qualquer centavo a mais ou a menos deve ser corrigido. E a correção de dados pode atrasar o processamento da declaração e, em último caso, pode levar o contribuinte à malha fina. Além disso, na pressa, o contribuinte pode esquecer de gastos que poderiam ser abatidos.

Sistema congestionado

O número de acessos ao site da Receita Federal nos últimos dias cresce muito, por isso a rede pode apresentar lentidão, fazendo com que o contribuinte não consiga fazer a sua declaração a tempo ou demore mais no processo.

Falta de documentos

Dar falta de documentos e comprovantes perto do prazo final pode se tornar um grande problema. Já que o processo de emissão de comprovantes com gastos escolares, despesas médicas, compra e venda de imóveis ou automóveis, podem demorar dias para serem emitidos, dificultando assim, a solicitação de restituição, ou até mesmo a declaração de transações obrigatórias.

Multa

Se o contribuinte perder o prazo, terá que pagar multa. O valor da multa é de 20% do imposto devido ou a multa mínima de R$ 165,74.

Restituição

Por fim, a Receita Federal informa que analisa as declarações pela ordem em que foram transmitidas, de modo que: as primeiras declarações a chegar para a Receita Federal são analisadas e liberadas nos primeiros lotes de pagamentos de restituição.

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